A série "Se Eu Não Tivesse Te Conhecido", nova atração da Netflix, traz uma discussão sobre o que seria de nós se pudéssemos mudar a nossa vida em uma realidade paralela. A produção em dez episódios retrata a vida de um homem que perdeu sua família em um acidente de carro, indiretamente causado por ele mesmo. Ele vive torturado pela depressão e pela culpa, até conhecer uma velha senhora que oferece a ele a chance de acessar dimensões paralelas, onde ele pode alterar a realidade e impedir a tragédia, mesmo que para isso, ele precise encarar uma escolha difícil.
Após perder a família em um trágico acidente, Eduard viaja para universos paralelos em busca de um final melhor para o amor de sua vida, Elisa.
Estrelando:Pablo Derqui, Mercedes Sampietro, Andrea Ros
Com Pablo Derqui (A Catedral do Mar) , Mercedes Sampietro (Fugitiva) e Andrea Ros (Mar de Plástico).
Depois de perder a família em um acidente, Eduard viaja para universos paralelos em busca de um final mais feliz para o amor de sua vida, Elisa.
Eduard viaja para um universo paralelo decidido a alterar o destino de sua família, mas fica chocado com sua própria personalidade nessa outra realidade.
A Dra. Everest faz Eduard refletir sobre as escolhas que fez pouco antes de dois momentos decisivos em sua vida: a morte do pai e o dia em que conheceu Elisa.
Ao tentar impedir que sua versão jovem se apaixone por Elisa na faculdade em 1991, Eduard acaba criando uma situação que pode deixá-lo preso no universo errado.
Em 1991, Elisa faz acidentalmente uma viagem entre universos e confronta Eduard sobre sua verdadeira identidade.
No presente, Eduard fica sabendo de um segredo revelado por Clara e se lembra de uma briga decisiva que teve com Elisa.
Eduard viaja para um universo onde Elisa é uma cantora famosa e ele não faz parte da vida dela. Nessa realidade, ele sofre outra perda difícil.
8. As asas da borboleta
A Dra. Everest diz a Eduard que até as pequenas mudanças podem ter um grande impacto, mas ele ignora o aviso pela chance de viver um momento com o filho.
A fim de convencer Clara e Òscar de que não está louco, Eduard os leva para conhecer Everest. Joan tem uma conversa franca com seu genro.
Eduard finalmente descobre mais sobre o passado misterioso e as atividades científicas da Dra. Everest quando ela compartilha sua própria tragédia familiar.
Opinião do Blogueiro sobre a série.
De cara a gente observa que não é uma série com um grande orçamento. Como Outlander e Star Trek que acompanho. Seria uma série B então?
Eu acho que não.
Quando falta orçamento precisa prevalecer o talento.
Eu vi talento. Na fotografia da série. Na atuação dos atores. Na música em sí; Pense numa série onde a música pareceu-me um personagem a parte?
E neste termo. Bifurcação.
Seria uma série onde toca com os indecisos?
Aqueles momentos onde precisamos decidir qual destino seguir.
Daí pra ter um respaldo ficcional para enredar sobre tal tema.
Veio os conceitos científicos (bem superficiais explicados na série) e os efeitos especiais (bem rudimentares devido ao orçamento apertado da série). Para enredar esta complicada decisão de decidir.
Se uma decisão sua fizesse você fazer uma grande tragédia na sua vida?
Se alguém pudesse te ajudar a mudar isto. Ou tentar mudar?
Se o final da série. Tipo o último capítulo mesmo, te explicasse muita coisa que estava bem escondido dês do principio?
Se em cada universo (conceitualmente difundido nas teorias das cordas) um futuro fosse enredado através das bifurcações da vida.
Para quem não entendeu muita coisa, aconselho assistir a série. Pra quem entendeu meu texto, e gostou é sinal que amou a série como eu. Mil vezes 10 pra série !!!!!!!!!!!!!!!
Ps; Esta série me fez assistir um filme antigo que esta no catalogo Netflix. Em algum lugar do passado.
De cara a gente observa que não é uma série com um grande orçamento. Como Outlander e Star Trek que acompanho. Seria uma série B então?
Eu acho que não.
Quando falta orçamento precisa prevalecer o talento.
Eu vi talento. Na fotografia da série. Na atuação dos atores. Na música em sí; Pense numa série onde a música pareceu-me um personagem a parte?
E neste termo. Bifurcação.
Seria uma série onde toca com os indecisos?
Aqueles momentos onde precisamos decidir qual destino seguir.
Daí pra ter um respaldo ficcional para enredar sobre tal tema.
Veio os conceitos científicos (bem superficiais explicados na série) e os efeitos especiais (bem rudimentares devido ao orçamento apertado da série). Para enredar esta complicada decisão de decidir.
Se uma decisão sua fizesse você fazer uma grande tragédia na sua vida?
Se alguém pudesse te ajudar a mudar isto. Ou tentar mudar?
Se o final da série. Tipo o último capítulo mesmo, te explicasse muita coisa que estava bem escondido dês do principio?
Se em cada universo (conceitualmente difundido nas teorias das cordas) um futuro fosse enredado através das bifurcações da vida.
Para quem não entendeu muita coisa, aconselho assistir a série. Pra quem entendeu meu texto, e gostou é sinal que amou a série como eu. Mil vezes 10 pra série !!!!!!!!!!!!!!!
Ps; Esta série me fez assistir um filme antigo que esta no catalogo Netflix. Em algum lugar do passado.
Blog do Wal |
Um comentário:
Todos confundiram viagem no tempo com universos paralelos.
No universo paralelo ele não vai resolver nada. É como se ele tivesse problema na conta no Itaú e tentasse resolver no Bradesco.
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