Nesta semana de natal de 2018 assisti este filme, no Netflix : O céu é de Verdade. Confesso que já há tempos tinha curiosidade sobre este filme.
Sou assembleiano, logo, vi nas revistas de EBD falando sobre o livro. E então vi que existia o filme.
Um pastor, tem um filho que passa por uma cirurgia, no momento da cirurgia, ele tem uma experiência celestial.
Hoje fui ver no site da CPAD e não encontrei nada falando sobre este filme
fiz uma busca rápida e encontrei o livro das Casas Publicadoras Assembleia de Deus.
Em algum momento do filme faz se referência a: — Espaço tempo; e estudos de Albert Einstein. Aí achei estranheza, o filme em si, conversa com outro filme: Interestelar.
Confesso que acho que este livro e filme fez algum burburinho no meio teológico, logo aqui o meu registro.
Por conta daquela passagem do filme, que fala do físico famoso.
O filme: O Céu é de Verdade, baseado no livro best-seller que narra a experiência de quase morte de um menino de quatro anos de idade tem atraído muitas pessoas aos cinemas e levantado discussões no meio cristão.
A história conta as visões de Colton Burpo, que quando tinha quatro anos de idade, em 2003, precisou fazer uma cirurgia de emergência para reparar uma perfuração no apêndice. Deitado na maca, o menino viu seu corpo de cima, e seu pai e mãe em salas diferentes.
Na viagem ao céu, Colton diz que sentou no colo de Jesus e conversou com seu bisavô e uma irmã que morreu antes de nascer. A narrativa do menino aos pais os deixou em choque, mas passado o susto inicial, virou livro em 2010 e se tornou um dos mais vendidos do país, com críticas positivas de jornais como The New York Times.
Numa entrevista recente ao portal Uol, Colton afirmou que “o Céu é como a Terra, todo mundo trabalha, todo mundo tem uma função. Só que tudo lá é mais bonito”.
A reafirmação de suas impressões hoje aos 15 anos reforça a convicção do jovem no que ele diz ter visto: “Eu ainda lembro de tudo claramente. Sentei no colo de Jesus, conheci meu bisavô. Eu sei o que vi e o que vivi”.
O pai de Colton, Todd Burpo, é um pastor e afirma que após ouvir os relatos de seu filho, atravessou uma crise de fé: “Eu mesmo duvidei de minha própria fé. Mas ele contou coisas que ninguém sabia, descreveu pessoas e situações com uma riqueza de detalhes que ele não poderia inventar”, frisou.
Colton se mantém firme em acreditar na veracidade de sua experiência e diz que apenas a fé explica as coisas que presenciou: “Acho que ver o que eu vi é para quem acredita em Jesus e em seu amor”, resume.
Estes dias assisti a série A tenda Vermelha, na realidade uma microssérie de dois capítulos.Também disponível na Netflix. Abaixo deixarei as referencias que efetuei a consulta para escrever este texto.
Uma superprodução que reproduz uma história dramática e Bíblica da única filha de Jaco: Diná.
A Série começa demonstrando as lembranças desta moça e descreve uma tenda vermelha onde as mulheres do deserto relembravam do seu passado e confraternizavam a feminilidade.
E a partir de então a história bíblica é contada. Jacó conhece Raquel e conhece também Lia e o seu sogro Labão.
Agora o telespectador é convidado a ser transportado para a perspectiva da narradora e então protagonista da série: Diná.
Conta-se toda a história com uma fotografia bonita e enredo conciso, descrevendo as mulheres de Jacó convivendo harmoniosamente. É claro que o telespectador deve entender que há uma licença poética nesta trama onde a perspectiva feminina é explorada com maestria. Digo isto que muita coisa é encaixada a fim de transmitir a poesia e o drama que a história de Diná necessita.
Mas é isto que torna a série fantástica, a reconstituição da vida daquele momento é bem desenvolvida e a continuidade cativa quem assiste.
Eu leitor da Bíblia sempre passei por esta passagem: -O estupro de Diná, um pouco atento, sentia também um pouco de tristeza pela frieza dos fatos, -Uma matança que até então não visualizei na Bíblia. Você leitor precisa assistir para tirar o seu parecer.
E o interessante foi o processo de pesquisa que a série demonstrou contando a perspectiva de Diná.
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Produzida por Paula Weinstein com roteiro de Elizabeth Chandler e Anne Meredith, a minissérie é uma adaptação da obra de Anita Diamant, publicada em 1997. Trata-se de mais uma produção americana sobre o período bíblico, que surge na esteira do sucesso da minissérie A Bíblia, do History Channel.
A história apresenta a vida de Diná (Rebecca Ferguson, de The White Queen), filha de Jacó (Iain Glen, de Game of Thrones) e Lia (Minnie Driver, de About a Boy), mencionada no livro do Gênese. Relembrando sua trajetória, ela apresenta o cotidiano das mulheres nessa época. Lia, Raquel (Morena Baccarin, de Homeland), Zilpa e Bila, esposas de Jacó, se unem para criar os doze filhos em uma terra estrangeira, enquanto Diná testemunha a formação de uma sociedade. Em meio a tudo isso, ela se casa com um príncipe e se envolve com um assassino.
Superprodução em dois episódios é estrelada por Debra Winger, Minnie Driver e Morena Baccarin; protagonizada e narrada por Diná, filha de Léa e Jacó
O canal Lifetime promete oferecer ao seu público, na próxima semana, quatro horas de uma trama com ares de superprodução ambientada no período do Velho Testamento bíblico e protagonizada (e narrada) por Diná, filha dos personagens Léa e Jacó (o terceiro patriarca do Velho Testamento). A minissérie se chama The Red Tent – A Tenda Vermelha e estreia no próximo dia 04 de abril, com o segundo e último episódio sendo exibido no dia 05. O horário é 22:30 horas.
Marrocos
A produção teve suas filmagens feitas no Marrocos e reúne um elenco mega estelar que inclui ícone Minnie Driver (de Gênio Indomável), a bela atriz brasileira indicada ao Emmy Morena Baccarin (de Homeland e atualmente em Gotham), a indicada ao Globo de Ouro Rebecca Ferguson (da série The White Queen), Iain Glen (das sériesDownton Abbey e Game of Thrones), Will Tudor (também de Game of Thrones) e a indicada ao Oscar, ao Globo de Ouro e ao Emmy Debra Winger (de Laços de Ternurae O Céu que Nos Protege, entre outros sucessos). Ou seja, pelo elenco dá para perceber o quão promissora é The Red Tent – A Tenda Vermelha.
História
Ao relembrar sua trajetória e contextualizar a sociedade da época, Diná conduz a trama dessa adaptação do best-seller de Anita Diamant. Nela, o foco não está no patriarca Jacó (Glen), mas em suas quatro esposas: Léa (Minnie), a mãe de Diná; Raquel (Morena), que transmite à garota todo o seu conhecimento como parteira; Bilá (Vinette Robinson); e Zilpá (Agni Scott). Essas quatro mulheres, que deram a Jacó ao menos doze filhos, incluindo o visionário José (Tudor), reúnem-se sob uma enorme tenda vermelha onde compartilham rituais e laços de irmandade.
Forçado a sair de sua terra, Canaã, tempos antes, Jacó finalmente decide voltar para casa, onde Diná tem como tutora sua avó Rebeca (Debra). Logo a jovem atrairá os olhares do príncipe Shalem (Sean Teale), por quem ela se apaixona e que lhe promete casamento. Mas essa história terá consequências trágicas e inesperadas, culminando com o assassinato do príncipe. Grávida dele, Diná foge para o Egito e lá tem o seu filho, que mais tarde retorna para vingar a morte do pai.
Livro
O livro The Red Tent, de Anita Diamant, vendeu milhões de cópias no mundo todo quando foi lançado, em 1997, e até hoje foi traduzido para 28 línguas. O romance é um best-seller que figurou no Top 10 de publicações como os tradicionais The New York Times, Los Angeles Times, The Washington Post, San Francisco Chronicle, USA Today e Entertainment Weekly.
Diná (em hebraico: דִּינָה, hebraico moderno: Dina, hebraico tiberiano: Dînā; "Julgado, vindicado") de acordo com a Bíblia hebraica, era a filha de Jacó, um dos patriarcas do povo de Israel, e Lia, sua primeira esposa[1] . O episódio de seu rapto e violação pelo príncipe cananeu Siquém, e da posterior vingança por parte de seus irmãos Simeão e Levi, normalmente conhecida como "O Estupro de Diná", é contada em Gênesis 34.
Seus irmãos eram Rúben, Simeão, Levi, Judá, Zebulom, Issacar, Dã, Gade, Aser, Naftali, José e Benjamim.
Diná, filha de Lia e Jacó, saiu para visitar as mulheres de Siquém, onde seu povo havia feito acampamento e onde seu pai Jacó tinha comprado a terra onde tinha armado sua tenda. Siquém, filho de Hamor, o príncipe da terra, "agarrou-a, se deitou com ela e humilhou-a. E sua alma se apegou a Diná ... ele amou a moça e falou-lhe ao coração"[2] , e Siquém pediu a seu pai que obtivesse Diná para ele, para ser sua esposa.
Hamor veio a Jacó e pediu Diná para seu filho: "Faça casamentos conosco; dai vossas filhas para nós, e tomai as nossas filhas para vós. Você deve habitar conosco, e a terra será aberta para você", e Siquém ofereceu a Jacó e seus filhos de qualquer dote que eles determinassem. Mas "os filhos de Jacó, responderam a Siquém e Hamor seu pai, enganosamente, porque ele tinha contaminado sua irmã Diná", dizendo que aceitaria a oferta se os homens da cidade concordassem em ser circuncidados.
Então os homens de Siquém foram enganados, e foram circuncidados, e "no terceiro dia, quando os homens sentiam mais forte a dor da circuncisão, dois dos filhos de Jacó, Simeão e Levi, irmãos de Diná, tomaram suas espadas e caíram sobre a cidade de surpresa, e mataram todos os homens. Eles mataram Hamor e Siquém, seu filho com a espada, e, tirando Diná da casa de Siquém, foram embora. "E os filhos de Jacó saquearam o que estava na cidade e no campo, "todas as suas riquezas, todos os seus pequeninos e suas esposas, tudo o que estava nas casas."
"Então Jacó disse a Simeão ea Levi: 'Vocês trouxeram problemas em fazendo-me odioso aos habitantes da terra, os cananeus e osperizeus; sendo nós pouca gente, eles se reunirão contra mim e me atacarão e eu serei destruído, tanto eu como minha casa.' Mas eles disseram: 'Abusaria ele de nossa irmã, como se fosse prostituta?'"
História de Diná
Quando Diná tinha cerca de seis anos de idade, Jacó passou a habitar em Canaã, na cidade de Sucote. Diná havia nascido em Harã, quando seu pai ali morava. (Génesis 31:41 ou 34.) Perto do acampamento de Jacó e sua família ficava a cidade de Siquém. Era para lá que Diná se dirigia frequentemente para visitar as moças cananéias locais, que não partilhavam dos costumes religiosos dos descendentes de Abraão. Durante uma dessas visitas regulares, Siquém, filho de Hamor, o maioral, violou Diná. Siquém apaixonou-se por Diná e esta ficou em casa dele até que Simeão e Levi decidiram vingar sua irmã. Com um plano ardiloso, eles convenceram os homens de Siquém a efetuarem a circuncisão em troca da mão de Diná em casamento. Daí, enquanto os habitantes da cidade ainda estavam em convalescença, os dois irmãos atacaram a cidade e mataram todos os homens, incluindo Hamor e Siquém.
Anos mais tarde, Diná participou na deslocação da sua família para o Egito a convite de seu irmão José.
Hoje terminei e assistir a série -A Bíblia- no Netflix. Para falar a verdade preferi assistir somente a parte do novo testamento que são episódios de mais ou menos 45 minutos muito bem feitos.
Destaque para o ator português Diogo Morgado que interpretou Jesus. Foi interessante assistir pela qualidade da série de 2013. Faz uma retomada a filmes antigos na fotografia. Muitas cenas bem feitas e foi bem fiel a Bíblia.
O momento da crucificação, e as aparições de Jesus. Muito boas. Pena que foi bem resumida. Entendo a necessidade de tal artifício para manter o foco narrativo. É uma ótima pedida a qualquer cristão retomar a Bíblia, e quando é possível através do recurso visual é edificante.
Claro que é sempre melhor ler a Bíblia, e como todo o cristão instruído, entender que trata-se de interpretação. Mas é louvável a força evangelistica que a série proporciona. Ao ler observei que esta série foi um sucesso de audiência nos Estados Unidos, aqui no Brasil existe novelas com cunho bíblico que são exibidas pela segunda rede mais assistida do Brasil. Mas reitero a importância de cultuar, aprender na casa do Senhor sobre a Bíblia. Fico feliz por ter acompanhado esta série e aconselho a todos a assistirem ela.