5.1.19

Quem é Damares Alves a Ministra da Mulher, Família e dos Direitos Humanos



Damares Regina Alves (Paranaguá,11 de março de 1964) é uma advogada brasileirapastora evangélica, educadora e coordenadora do projeto educacional do Programa Proteger, e atual Ministra da Mulher, Família e dos Direitos Humanos no governo de Jair Bolsonaro.

Biografia

É formada em bacharel em direito pela Faculdades Integradas de São Carlos (FADISC).Em São Carlos trabalhou na Secretaria Municipal de Turismo,atuando na antiga COMTUR (Comissão Municipal de Turismo), durante o governo do prefeito Vadinho de Guzzi.
Evangélica, foi pastora da Igreja do Evangelho Quadrangulare atualmente é pastora da Igreja Batista da Lagoinha.
Em 1999, mudou-se para Brasília, sendo convidada para trabalhar no gabinete do tio, o deputado Josué Bengtson (PTB-PA), pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular.Trabalhou também para o deputado federal Arolde de Oliveira (PSD), senador eleito pelo Rio de Janeiro em 2018 cujo sucesso nas urnas em outubro se deveu, em grande parte, ao suporte do “clã Bolsonaro”. Exerceu também a função de auxiliar parlamentar no gabinete do senador Magno Malta, anterior ao vínculo com o senador pelo Espírito Santo. Foi chefe de gabinete de outro expoente da bancada neopentecostal na Câmara, o deputado federal goiano João Campos(PRB).

Posições

Em março de 2018, ela criticou o feminismo em uma entrevista: “É como se houvesse uma guerra entre homens e mulheres no Brasil. Isso não existe. Em 2016, ela disse a uma congregação evangélica: “Está na hora da igreja dizer à nação que viemos… É hora de a igreja governar”.
É crítica à chamada “ideologia de gênero”, contra o aborto e defende o "Programa Escola sem Partido"

Controvérsias

Damares virou alvo de ofensas quando um vídeo dela pregando em uma igreja viralizou na internet, no vídeo ela relata os abusos que sofria quando criança e disse que devido a isso pensava em cometer suicídio, pois os abusos aconteciam com frequência, em certo momento é dito que ela pegou veneno e subiu em uma goiabeira onde pretendia cometer suicídio, porém ela afirma que viu a figura de Jesus Cristo, e que este a convenceu a não fazer isto, após o vídeo viralizar nas redes sociais muitas pessoas debocharam da história questionando a veracidade dela e a ministra teve a imagem vinculada a uma goiaba. Mais tarde, Jair Bolsonaro se declarou sobre o ocorrido e classificando o deboche como "vergonhoso", porém Damares alega que não ficou ofendida com o ocorrido.
Após a posse do presidente eleito Jair Bolsonaro, um vídeo em que Damares comemora a vitoria alegando que a "nova era começou, e que agora menino veste azul e menina veste rosa" viralizou nas redes sociais. Pouco tempo depois ela foi duramente criticada por pessoas que alegaram "cor não tem gênero", inclusive com uma hashtag levantada no Twitter contra a frase da ministra, mais tarde ela falou que foi apenas uma "metáfora" porém as críticas continuaram, empresas e artistas fizeram pronunciamento sobre o caso, no qual o papel do azul para meninos e o rosa para meninas é invertido. Dias depois, em visita a um shopping, um vendedor de uma loja a questionou sobre o fato de ela estar usando roupa com tonalidade azul, Damares simplesmente se retirou da loja, afirmando ter sido constrangida; o vendedor, chamado Thiego Amorim, gravou a cena e a publicou no Instagram 

Opinião do Blogueiro
Vivemos nos tempos de Mimimi, de lacração e de descontextualizar para viralizar.
O que realmente ela fez foi dizer que agora as escolas vão prezar pela educação dos alunos e demonstrar o modo tradicional de família.
Crianças estão sendo atacadas para confundirem as suas mentes em desenvolvimento por uma pauta de ensino que não deveria ser levado tão a sério como é.
As crianças brasileiras passam por uma lacuna de ensino, de interpretação e raciocínio nas nossas escolas públicas administradas pelo poder público.
Ideologia de Gênero, foi altamente divulgado e amplificado a cada ano. Sendo uma pauta que permeia uma infema minoria, a criança em estágio de desenvolvimento não tem condições de ter este debate em tão tenra idade.
E as minorias através de pressão ao longo dos anos tornou o ensino e as diretrizes da educação, terreno fértil para disseminar suas ideologias.
Ideologias, religiões e política, não devem ser impostas na grade educacional do aluno.
O aluno precisa ampliar o seu senso crítico, através de um bom ensino de criação de texto, norma culta,e melhorar o raciocínio lógico das crianças. 
A escola atualmente esta sendo um lugar de recreação, sendo que deveria de ser um local de aprendizagem, pois o futuro é cada vez mais competitivo, e nossos alunos acabam por sair das escolas com um analfabetismo funcional terrível.
Houve um grande retrocesso na educação, por conta destes mimimis preocupantes, o que realmente deveria de ser levado em consideração não esta sendo.
Eu estudei por 4 anos em uma faculdade pública e fiquei triste em certos temas ser obrigado a ver (ideologia de gênero, religiões africanas) achei tão irrelevante e desnecessário estudar isto, mas fui obrigado. Na minha formação de letras. Do mesmo modo que nunca fui obrigado a estudar teologia ou criacionismo. Sendo cristão tive que me calar e engulir temas que não deveriam serem repassado na formação de um professor, Espero que as coisas mudem, pois o Brasil precisa de um socorro na educação.
Meninos vestem azul e meninas vestem rosa sim.


Opinião do Blogueiro 2

Se formos citar o uaué que se consolidou foi assim.
Ideologia de gênero, queriam implantar no ensino público, uma ideia equivocada de que menino e menina pode ser o que quiser.
Equivocado pensamento, sexualidade deve ser primeiramente comentado na casa.
E criança não tem condição de discernir tal tema. A mente de uma criança esta em desenvolvimento, sendo uma idade boa pra comentar e saber observar tais aspectos dos 12 em diante.

O Estado é Laico, no entanto valores familiares devem permear na postura estudantil, As minorias Gays lésbicas e trans, são minorias que devem  ser respeitadas, mas estas minorias com seus representantes no congresso estavam querendo mudar até mesmo as base curriculares para educar crianças e impor o direito de escolha pelo gênero em crianças que não tem condições de discernir sobre temas que estão ainda desenvolvendo.

Sobre teoria da Evolução e criacionismo.

Cito a Escola Adventista, o maior meio de ensino privado do brasil, onde quem entra sai com condição de ter um senso crítico da vida, e somente repassam estas teorias, sendo o aluno com seu senso critico capaz de manter uma postura de criticidade sobre o que lhe convêm acreditar.

O Estado é Laico, porem a Ministra é Cristã.

Como o Estado é laico e a maioria da população é católica e evangélica.

Mas escola é lugar de aprender, a ler e escrever, ter raciocínio logico, antigamente tinha o famoso método de ensino behaviorismo.


*O que eu acho que este papo de ideologia de genero e teologia evolucionista* não é a cerne da educação isto é um grande mimimi de lacradores. Precisamos melhorar o Índice de leitura do brasil, e o ensino fundamental, e é este o verdadeiro problema pra esta ministra advogada resolver... 

Blog do Wal

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