28.12.14

ORAÇÃO PÚBLICA DE SALOMÃO

A oração de Salomão

II Crônicas 6.12-42  
E pôs-se perante o altar do SENHOR, defronte de toda a congregação de Israel, e estendeu as suas mãos.
13. Porque Salomão tinha feito uma base de metal, de cinco côvados de de comprimento, e de cinco cônvado de largura, e de três de altura, e tinha posto no meio do pátio; e pôs-se nela em pé, e ajoelhou-se em presença de toda a congregação de israel, e estendeu as suas mãos pra o céu,
14. e disse: Ó SENHOR, Deus de israel, não há Deus semelhante a ti, nem nos céus nem na terra, como tu, que guardas o concerto e a beneficência aos teus servos que caminham perante ti de todo o seu coração;
15. que  guardaste ao teu servo Davi, meu pai, o que prometeste; porque tu, pela tua boca, o disseste e, pela tua mão, o cunpriste, como se vê neste dia.
16. Agora, pois, SENHOR, Deus de Isarel, faze a teu servo Davi, meu pai, o que prometeste, dizendo: Nunca faltará de ti varão de diante de mim, que se assente sobre o trono de Israel; tão somente teus filhos guardem seu caminho, andando na minha lei, como tu andaste diante de mim.
17. E, agora, SENHOR, Deus de Israel, verifique-se a tua palavra que disseste ao teu servo, a Davi.
18. Mas verdadeiramente habitará deus com os homens na terra? Eis que o céu e o céu dos céus não te podem conter, quanto menos esta casa que tenho edificado?
19. Atende, pois, à oração do teu servo e à sua súplica ó SENHOR, meu Deus, para ouvires o clamor e a oração que o teu servo faz perante ti.
20. Que os teus olhos estejam dia e noite abertos sobre este lugar , de que disseste que ali porias o teu nome, para ouvires a oração que o teu sevo fizer neste lugar.
21. Ouve, pois, as súplicas do teu servo, e do teu povo de Israel, que fizerem neste lugar; e ouve tu do lugar da tua habitação, desde os céus; ouve, pois, e perdoa.
22. Quando alguém pecar contra o seu próximo e lhe impuser juramento de maldição vier perante o teu altar, nesta casa casa,
23. ouve tu, então, desde os céus, e age, e julga a teus servos, pagando ao ímpio, lançando o seu proceder sobre a sua cabeça e justificando o justo, dando-lhe segundo a sua justiça.
24.  Quando também o teu povo de Israel for ferido  do inimigo, por ter pecado contra ti, e eles converterem, e confessarem o teu nome, e orarem, e suplicarem perante ti nesta casa.
25. então, ouve tu  desde os céus, e perdoa os pecados de teu povo  de Israel, e faze-os tornar à terra que tens dado a eles e a seus pais.
26. Quando os céus se cerrarem, e não houver chuva, por terem pecado contra ti, e orarem neste lugar, e confessarem teu nome, e se converterem dos seus pecados, quando tu os afligires,
27. entao, ouve tu desde os céus, e perdoa o pecado de teus servos e do teu pvo de Israel, ensinando-lhes o bom caminho, em que andem, e dá chuva sobre a terra, que deste ao teu povo de herança.
28. Havendo fome na terra, havendo peste, havendo queimadura dos trigos, ou ferrugem, gafanhotos, ou lagarta, cercando-a algum dos seus inimigos nas terras das suas portas, ou quando houver qualquer praga, ou qualquer enfermidade,
29. toda oração, e toda súplica que qualquer homem fizer ou todo o teu povo de Israel, conhecendo cada um sua praga e a sua dor e estendo as suas mãos para esta casa,
30. então, ouve tu desde o os céus, do assento da tua habitação, e perdoa, e dá a cada um conforme todos so seus caminhos, segundo conheces o seu coração(pois só tu conheces o coração dos filhos dos homens),
31. a fim de que te temam, para andarem nos teus caminhos, todos os dias que viverem na terra que deste a nossos pais.
32. Assim também ao estrangeiro que não for teu povo  de Israel, mas vier de terras  remotas por amor do teu grande nome, e da tua poderosa mão, e do teu braço estendido, vindo ele e orando nesta casa,
33. então, ouve desde os céus, do assento da tua habitação, e faze conforme tudo o que o estrangeiro te suplicar, a fim  de que todos os povos da terra te temam, como o teu povo de Israel, e a fim de saberem que pelo teu nome é chamada esta casa que edifiquei.
34. Quando o teu povo sair à guerra contra os seus inimigos, pelo caminho que os enviares, e orarem a ti para a banda desta cidade que escolheste, e desta casa que edifiquei ao teu nome,
35. ouve, então, desde os céus a sua oração e a sua súplica e executa o seu direito.
36. Quando pecarem contra ti ( pois não há homem que não pequem), e tu te indignares contra eles e os entrgares diante do inimigo, para que os que os cativarem os levem em cativeiro para alguma terra, remota ou vizinha;
37. e, na terra para onde forem levados em cativeiro, tornarem a si, s se converterem, w, na terra do seu cativeiro, a ti suplicarem, dizendo: pécamos, e perversamente fizemos, e impiamente procedemos,
38. e se converterm a ti com todo o seu coração e com toda a sua alma, na terra do seu cativeiro, a que os levaram presos, e orarem para a banda da sua terra que deste a seus pais, e desta cidade que escolheste e desta casa que edifiquei ao teu nome.
39. ouve, então, desde os céus, do assento da  tua habitação, a sua oração e as suas súplicas, e executa o seu direito, e perdoa súplicas, e executa o seu direito, e perdoa ao teu povo que houver pecado contra ti.
40. Agora, pois, ó meu Deus, estejam os teus olhos abertos, e os teus ouvidos atentos à oração deste lugar.
41. Levanta-te, pois, agora, SENHOR Deus, e entra para o teu repouso, tu e a arca da tua entra para teu repouso, tu e a arca da tua entra  fortaleza; e os teus sacerdotes, ó SENHOR Deus, sejam vestidos de salvação, e os teus santos se alegrem do bem.
42. Ah! SENHOR Deus, não faças virar o rosto do teu ungido; lembra-te das misericórdias de Davi, teu servo.

A irmã Renilde Oliveira contribuiu com essa mensagem Deus te abençoe imensamente irmã.




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