Em um dia comum, ele recebe uma mensagem em seu computador de uma desconhecida que se identifica como "T". Intrigado, ele decide responder e descobre que T é uma mulher atraente que deseja encontrar-se com ele pessoalmente.
Desconfiado, mas curioso, ele decide marcar um encontro em um bar virtual. Lá, T revela que é uma hacker e oferece ao protagonista uma oportunidade de se libertar da rotina e das limitações impostas pela tecnologia.
Ela o desafia a cronometrar um minuto, durante o qual ele deve se despir emocionalmente e se entregar ao momento, sem medo ou preocupações. Com relutância, ele concorda e é transportado para uma sala virtual, onde se encontra nú e vulnerável.
T controla a sala virtual e comanda cada ação e movimento do protagonista, explorando cada parte de seu corpo e mente. O minuto passa voando, mas o protagonista sente-se vivo e conectado com T de uma forma que nunca havia experimentado antes.
Mas, como em todo conto cyberpunk, a felicidade é efêmera e logo o protagonista é acordado de seu sonho virtual. Ele se encontra sozinho, em seu quarto escuro e vazio, lamentando o fato de que a tecnologia não pode substituir o toque humano e a conexão real.
Assim como o minuto, a experiência acaba, mas o protagonista percebe que a memória daquele momento permanecerá com ele para sempre, e talvez seja o suficiente para fazê-lo questionar sua vida e suas escolhas.
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